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Mostrando postagens de julho, 2009

Regulamentada pela Presidencia da República a lei sobre uso dos animais

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Noticiado hoje na Folha de São Paulo ( escrito por Eduardo Geraque ): "Na prática, a regulamentação da chamada Lei Arouca, que acaba de ser assinada pelo presidente Lula, institui pela primeira vez no país o controle oficial sobre a utilização de animais nas pesquisas e no ensino. Após ficar em tramitação por 13 anos no Congresso, a legislação que organiza como será o uso de cobaias no país acabou sancionada em outubro. O texto da regulamentação, publicado no Diário Oficial em 16 de julho, normatiza a criação do Concea (Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal). "Este órgão central, que terá todas as informações sobre a criação e o uso de animais em laboratório, deverá ser criado em aproximadamente 30 dias", diz Marcel Frajblat, pesquisador da Universidade do Vale do Itajaí (SC) e presidente do Cobea (Colégio Brasileiro de Experimentação Animal). Segundo o texto de regulamentação da lei, o Concea será presidido pelo ministro da Ciência

Um breve recesso para viajar

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Estamos de volta! estivemos viajando em um local de difícil acesso à internet mas com muita natureza inspiradora sobre o comportamento animal. Aproveitando que muita gente estava também viajando ou simplesmente descansando em seu lar, ficamos sem dar notícias acadêmicas e etológicas. Agora vem bastante informação por aí. Abraços

Fingindo-se de morto para que o vizinho seja atacado

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Alguns animais se tornam imóveis e em posição corporal que se aprece a um animal morto quando está frente a um perigo iminente. Na etologia esse comportamento é conhecido como imobilidade tônica, tanatose, catatonia, hipnose, fingir-se de morto, ou death-feigning. Existem cinco hipóteses para explicar esse comportamento: Evitar uma presa morta: fingindo-se de morto a presa comunica que pode conter patógenos ou risco de contaminação de doenças. A ocultação: quando uma presa cai de um local para outro subitamente atrapalhando a trajetória e detecção por um predador iminente. A defesa física: a posição de morto posiciona os membros e apêndices do animal de forma mais larga dificultando a predação ou deglutição do predador. A perda de interesse do predador: a presa se salva de predadores que atacam apenas presas móveis. A sinalização de alarme químico: a posição da presa em imobilidade sinaliza a sua não palatabilidade, desestimuland